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domingo, 2 de dezembro de 2012

2ª parte

Suportei o clima, levando amistosamente suas provocações, mas havia um limite que ela ultrapassou quando disse que eu estava atrapalhando meu pai algo do gênero, me recordo perfeitamente que meu pai estava dormindo era de manhã no café da manhã, estavam nos duas sentadas e caladas, quando ela começou a dizer coisas, definitivamente perdi o controle e a tei um belo tapa aquilo foi bom momentaneamente, ela sabia que meu pai estava na escada e vendo tudo, ou melhor a última parte, é ela faz tudo estrategicamente, o que me dá vontade de sair daqui, ela com o tempo conseguiu colocar meu próprio pai contra mim, e o abismo entre nós a cada dia que passa aumenta com ajuda de Verônica, que não me queria por perto, mas isso me deixava perplexa porque?! Assim foram os quatro anos da minha vida e com com quinze resolvi ir pro cólegio interno lá encontraria paz de alguma forma e trânquilidade que precisava, pois as brigas estava insuportaveis a cada momento ela sabia me atingir com o veneno que ninguém conseguia ver, apenas eu descobri quem era aquela mulher, todos acreditavam que ela era determinada e à defendiam como se a culpada de tudo fosse restritamente eu. Pois no dia treze de Fevereiro de 1996 preste a completar quinze anos, avisei meu pai que queria ir pra lá, ele de primeira modo não gostou pois o colégio ficava a 100 km de Kansas e as visitas eram restritas e a disponibilidade de ir me ver seria difícil, sendo que finais de semana não se era permitido acesso ao colégio, era daqueles colégios rígidos, mas um dos melhores, eu todas essas restrições seria perfeito, pois havia dias que meu pai eu eu se quer falávamos, ele tinha que cuidar de Verônica e suas filhas, ela fazia questão disso, me manter longe seria bom pra todos. Ele me levou pela manhã, mas o Colégio Interno Victoria Iavosk de Nize em letra douradas assustava mas era convidativo estaria fechado até às oito horas, e ainda eram seis horas, mas esperaria ali, ele apenas disse me ligue sempre que precisar e eu virei correndo, aquilo soo triste, mas tentei ficar bem, pois tudo mudaria completamente. As oito horas do dia quatorze de fevereiro o ano letivo se iniciaria e eu estaria num universo completamente diferente, porém aproveitaria o que de melhor o colégio me proporcionaria nestes três anos ali, e depois sairia em busca de ir a faculdade é tudo estava tomando sentido diferente e talvez o sentido estava por vir. De primeiro momento conheci Isla Vanovik era de uma família da Pôlonia que há anos morava ali, há claro estava morando em Missouri e longe de casa. Tudo estava começando e tudo seria diferente, aquilo era estimulante mas sombrio, observar ao lado e ver que não teria ninguém e nada ali, além de estudar, meus amigos alguns foram para outros colégio mais perto e outros permaneceram lá na antiga escola e eu escolhi o mais longe de todos, pois estava exausta de humilhações e de climas ruins, aquilo seria bom a mim e a meu pai, que se decepcionou muito comigo. Hoje de manhã o abraço que recebi se quer foi o mesmo, frio e desconcertante, era como dois desconhecidos que estávamos sendo há tempos. Ele se foi sem dizer qualquer coisa e eu também não lhe disse nada, apenas aceitei que aquilo era um adeus ou parte de um...

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