Não há força o bastante para continuar em pé, pois os pés não aguentam o peso da dor que está sendo carregado nas costas, não há uma mão que possa segurar as suas e leva-lo onde se deve ir, não há luz ao meio da escuridão de uma noite fria de outono, não há vozes e nem mesmo risadas de um momento feliz, não há nada que possa ser diferente do que é, não há ninguém aqui além de mim e a escuridão.
Não há nada que eu faça, tudo está confuso e a tentativa é em vão, não há sorrisos apenas lembranças, nada além da saudade. Não há alguém disposto a ouvir, ou apenas segurar seu ombro em um abraço, nada mais tem explicação.
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